Por Pepe Norriebo
Quando minha mãe disse: Estuda filho, eu acabei entendendo ‘estúdio, filho’, e me formei em jornalismo. Assim pude ficar nas ilhas de edição, estúdios de TV e Rádio, etc. Aí eu percebi o quanto ela queria o meu bem e eu que acabei escutei tudo errado.
Então eu pensei: “Já que eu não estudei e virei jornalista, melhor cobrir algo que eu gosto, como esporte”.
Errei de novo.
Eu devia ter feito procurado o próprio esporte. Me tornado nadador, ciclista, jogador, ou técnico, como o Romário.
Porque estou aqui me abrindo com os leitores desse humilde blog? Simples.
A Forbes, revista especializada em economia e finanças (que eu não leio porque minhas economias são insuficientes para qualquer boa dica que ela possa me dar), publicou um artigo com os esportistas mais bem pagos do mundo.
O piloto Kimi Raikkonen, atual campeão da fórmula 1, é o quarto mais bem pago do mundo, ficando atrás apenas do golfista Tiger Woods, do boxeador Oscar de La Hoya e do outro golfista Phil Mickelson. Ainda segundo a revista, o crescimento do finlandês na lista se deve pelo contrato com a escuderia italiana feito nesta temporada. Kimi deve receber quase US$ 40 milhões por ano (cerca de R$ 71 milhões), valor parecido com o salário de Michael Schumacher.
Mesmo fora das pistas, o alemão que sempre chegava à frente do Rubinho segue na quinta posição da lista, com um total de US$ 36 milhões por diversos contratos publicitários e de patrocínio.
O jogador de futebol David Beckham, que atualmente joga pelo Los Angeles Galaxy, da Liga Americana, aparece na lista com salário de USS 33 mi e o piloto italiano de MotoGP Valentino Rossi está em nono no ranking com US$ 30 milhões.
E eu aqui, escrevendo de graça.
