Por Breno Marcos Rossi
A rivalidade Brasil-Quênia teve um novo capítulo, como em todo final de ano, em uma das competições mais importantes do atletismo, a São Silvestre.
Mas dessa vez quem saiu ganhando foram os africanos.
Contando, nesse ano, com 13 representantes, o país do tamanho de Minas Gerais teve Robert Cheruiyot em primeiro lugar, e chegando um pouco à frente da também queniana Alice Timbilili, que venceu o feminino.
Entre os brasileiros, estavam Anoe dos Santos Dias e Marildo Barducco, respectivamente terceiro e quinto lugar, Marizetes de Paula Rezende e Maria Zeferina Baldaia, segundo e terceiro lugar na competição.
A rivalidade futebolística também saiu dos gramados no final da prova, quando Robert Cheruiyot e Alice Timbilili ostentavam, sem saber muito o que faziam, a bandeira do Atlético-MG, clube rival do Cruzeiro, que patrocina o último ganhador, Franck Caldeira. O corredor não conseguiu completar a prova e acabou abandonando a São Silvestre no quilometro 11, depois de passar mal com o calor e o cansaço.
Agora, só nos resta desejar boa sorte para os brasileiros, ano que vem. Assim, voltaremos a ser o país que mais ganhou as provas da São Silvestre.
Amanhã, na perca a primeira parte, de cinco, de um documentário pra lá de revelador sobre a corrupção dentro da FIFA.
Impressionante.
