Mas essa história não temos princesas, nem dragões (tudo bem, temos o Tevez, que se assemelha um pouco a algum deles). Mas temos grandes, e alguns desconhecidos, guerreiros.
Ora, nenhuma história começa "às mil maravilhas". O Brasil perdeu seus melhores cavaleiros antes de começar a guerra. Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Lúcio. O que seria da seleção sem eles?
Não dava para pensar. A seleção tinha que agir rápido. Chamou alguns cavaleiros que não tinham tanta nobreza, mas mesmo assim aceitaram ir para a luta.
Foi derrotada, logo de cara, por um vilão de sombreiro.
Sombreiro? Onde mais poderia ir tal seleção? Los Muchachos nem tomaram conhecimento do passado de glórias da seleção, e acabaram com o time.
Havia acabado, também, com as esperanças de todo o reino tupiniquim.
Mas depois o time foi se reerguendo aos poucos, e devagarinho, foi mostrando que nem tudo estava perdido.
Enquanto isso, o inimigo mais forte, completo, liderado pelo "quase-bêbado" Alfio Basile, e sua corja de índios italianos que acham que são ingleses, mais conhecidos como Argentinos, vinha atropelando tudo e todos pelo caminho. E o antigo inimigo México caiu diante desse time, muito mais maligno, e com planos terríveis em mente.
Mas no final, tudo se resolve. O Brasil mostrou que tinha um grande poder, escondido lá no fundo, e derrotou o tão poderoso inimigo, com a ajuda dos cavaleiros de origem não tão nobre. E ainda mostrou que não era de guardar rancor, e vingou o México a altura, devolvendo na mesma moeda os 3 gols que Los Muchachos tomaram.
Parabéns Brasil, parabéns anão Dunga pelo belo conto que nos proporcionou, e que seja o primeiro de muitos que virão por aí.
Como dizem, melhor que ver um jogador brasileiro vibrando, só mesmo um argentino sofrendo.
Alguem viu o Messi em campo?
Tem ou não tem cara de Bêbado?